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domingo, 22 de agosto de 2010

Expedição Titanic: adventure Learning (Informal)


Muito interessante o projeto Expedition Titanic. Do ponto de vista da educação, podemos entender esse projeto como uma estratégia de adventure learning (informal), que pode servir de inspiração para projetos na escola, onde professores e alunos podem atuar como verdadeiros exploradores. O melhor exemplo de adventure learning integrado ao currículo que eu conheço é o projeto Polar Husky .


É importante não se assustar com a sofisticação tecnológica desses projetos e de outros. O mais importante aqui é o conceito de "aprendizagem por meio da aventura". Blog, Youtube, celulares, sites de redes sociais,sites de geolocalização (ex. gloogle maps)  podem ser utilizados por educadores e alunos na construção de seus próprios projetos de adventure learning. Além disso, o próprio espaço urbano no entorno da escola pode ser o ambiente a ser explorado.Temos, então, a possibilidade real de reapropriação do espaço urbano para a aprendizagem com a utilização de novas mídias.


Expedition Titanic  é uma impressionante web que junta informação multimídia sobre a próxima expedição que será feita para analisar os restos do Titanic (aparentemente hoje começa o projeto).
A informação será transmitida em tempo real, e poderemos ver os detalhes pelo Twitter e Facebook para saber o que está sendo descoberto en todo momento.
A página está feita em flash, com animações tridimensionais, fotografias e vídeos que podemos desfrutar no canal do Youtube.  Crédito: wwwhat'snews

sábado, 21 de agosto de 2010

(Resumo e comentários) Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital


Ontem estive no evento de lançamento do Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital .O encontro foi excelente, como já era esperado, considerando o alto nível dos debatedores: Rodrigo Njem (Safernet), Profa. Léa Fagundes (UFRGS) e Prof. André Lemos (UFBA).

Rodrigo Nejm contribuiu para a discussão com a questão da responsabilidade no ciberespaço, que na sua opinião antecede até mesmo as questões pedagógicas. Para ele, a responsabilidade deve começar no "primeiro clique".

André Lemos focou na caracterização da cibercultura, deixando pistas de como os educadores podem tirar proveito do potencial conversacional das atuais mídias digitais. Lemos resumiu a cibercultura como a "cultura da leitura e da escrita", em contraste com a cultura do mass media onde a emissão era centralizada. É esse potencial de ler/escrever de forma ampla que, dentre outros aspectos, os educacores precisam incorporar a suas estratégias didáticas, que como apontou Léa Fagundes, não é a didática do currículo fechado, do "livro didático" ,do ensino, etc. O foco deve ser na aprendizagem, nas interações generalizadas entre alunos e docente. Léa insistiu na epistemologia genética piagetiana para justificar a abordagem da colaboração e da construção do conhecimento na sala de aula.

Lemos acredita que não é necessário ensinar "para" a cultura digital, e teve o apoio do Prof. Nelson Pretto (UFBA) via twitter. André Lemos na verdade estava dizendo que a apropriação da técnica digital está banalizada no cotidiano (dos alunos). Outro twitteiro também abordou a questão do ensinar "PARA" e "NA" cultura digital. Na minha opinião, no caso da educação, o "na" e o "para" não são excludentes. Temos que ensinar "para" e "na" cultura digital. Podemos pensar que o "para" estaria para a aproprição técnica e o "na" para a apropriação de uma pedagogia que dê conta dos processos complexos de ensino-aprendizagem na cultura digital . O que vemos na prática é que os docentes necessitam tanto desenvolver habilidades "para" o uso das novas mídias quanto necessitam de aporte pedagógico que dê conta de ensinar "na" cibercultura.

Lemos disse que o problema dos alunos é que eles não lêem, clicam aqui, ali e acolá, mas não querem ler os textos acadêmicos. Léa Fagundes mostra que possivel reverter esse quadro quando de fato focamos na educação dialógica, na interação e na colaboração, e deu exemplo de como a tecnologia na sala de aula pode de fato contribuir para a motivação e a pesquisa voluntária, ou seja, a didática que está sendo costurada (por Léa e outros) para a cultura digital não pode ser a didática da imposição, pois essa era coerente somente na lógica da distribuição, da emissão centralizada. Hoje, retornando a "cultura da leitura e da escrita" levantada por André Lemos, o que precisa ser atualizado na sala de aula, seja ela virtual ou não, é essa potência conversacional da nova mídia. Em vez de pensar num modelo didático com passos "a","b", "c", talvez seja mais importante ter como orientadores didáticos os princípios mesmos que regem a própria cibercultura.

Enfim, gostei bastante do evento e aprendi muito com todos.
Parabéns à turma do Educared e aos dabatedores.
Espero sinceramente que o grupo de estudos nos ajude a ensinar "para" e "na" cultura digital.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

2º Seminário A Sociedade em Rede e a Educação

2º Seminário A Sociedade em Rede e a Educação

Mais informações aqui.

Festival de Idéias Inovadoras em Educação.
Mais informações aqui.





Leituras recomendadas para você se preparar para o Seminário e o Festival:
ILLICH, Ivan (1970): Sociedade sem escolas (PDF)
SIEMENS, George (2004): Conectivismo: una teoría de aprendizaje para la era digital
SIEMENS, George (2008): Uma breve história da aprendizagem em rede
Versão preliminar
FRANCO, Augusto et all. (2009-2010): Buscadores & polinizadores
Quarta versão

PROGRAMAÇÃO (Clique sobre a imagem para ampliar)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Rede social para concurseiros

Estudar para concurso público pode ser uma atividade menos dolorosa e mais prazerosa numa rede social.

O AtéPassar é uma rede social de aprendizagem online, com foco em pessoas que têm interesse na área de concursos públicos. A plataforma, quando totalmente concluída, irá reunir conteúdo, questões, grupos de estudos, estatísticas e diversas outras ferramentas que facilitam o processo de aprendizagem.

Leitor nacional de e-books

No momento que a Livraria Amazon anuncia que vendeu mais livros digitais que físicos (aqui), a empresa  Positivo lança seu leitor nacional de e-books, já a venda na Livraria Cultura.

Vejam que o que está em jogo não é a mídia livro, mas a tecnologia de suporte. Portanto não há porque se falar na morte do livro.

O Prof. Romero Tori, em seu livro Educação sem Distâncias, esclarece que uma mídia é composta por três elementos: tecnologia, sistema de símbolos e capacidade de processamento. Assim, tanto o livro físico quanto o digital possuem o mesmo sistema de símbolos, mas a tecnologia de suporte muda do papel para o digital, muda também a capacidade de processamento, ou seja, acessar o conteúdo de um livro físico não é a mesma coisa que em suporte digital.O digital é fluído, leve e oferece outras possibilidades de interação que a tecnologia de atómos (física) não comporta, conforme se pode ver no vídeo de divulgação abaixo.


domingo, 8 de agosto de 2010

Por um modelo agrícola de Educação

No vídeo abaixo, as reflexões de Sir Ken Robison sobre aducação são inspiradoras.
Ken inicia sua fala nos alertando para a hipnose das idéias antigas e para a necessidade de uma revolução no sistema educacional:
muitas de nossas idéias têm sido formadas não para atender às circuntâncias desse século, mas para superar as circunstâncias de séculos anteriores.Mas nossas mentes ainda estão hiponitizadas por elas.
 Todo sistema de Educação no mundo está sendo reformado neste momento, e isso não é suficiente. A reforma não é mais útil, porque é apenas aperfeiçoar um sistema quebrado. O que precisamos - e essa palavra tem sido usada muitas vezes durante os últimos dias, não é uma evolução, mas uma revolução na educação.Ela deve ser tranformada em outra coisa. Grifo meu.

Ken recorre a Lincon para nos estimular a ir em direção à revolução:

Os dogmas do passado queito são inadequados para o presente turbulento. A ocasião está amontoada de dificuldades, e devemos nos erguer com a ocasião. Como nosso caso é novo, devemos pensar de novas maneiras e agir de outros modos. Devemos nos descativar e então devemos salvar nosso país. (Lincon)



A revolução, acredita Sir Ken, seria fomentar um modelo agrícola de educação. Em oposição ao modelo de educação industrial, ele propõe mudar a metáfora para "modelo agrícola". O que ele quer dizer, e faz isso com uma competência fenomenal, é que o modelo da fábrica trata todos de modo igual, assassina as competências e força um destino. No modelo agrícola, como faz o fazendeiro, o professor deveria criar as condições para que as competências floresçam, e não colocá-las numa forma e numa esteira para a produção em série.

Por mais paradoxal que possa parecer a primeira vista, Ken convoca os envolvidos com alta tecnologia e se envolverem com essa revolução (agrícola), já que a tecnologias aliadas às competências dos professores poderão ajudar a criar o modelo de educaçao agrícola: orgânico e que respeite as diferentes competências.

Enfim, por tudo que Ken Robison brilhantemente nos traz, seja você tambem um professor fazendeiro, um professor da revolução agrícola da educação. Pense como as tecnologias aliadas às suas competências podem ajudar a implantar essa revolução tão necessária e urgente, embora não seja necessária nenhuma tecnologia digital para isso, trata-se, sim, de atitude, que não se limita a ação docente na sala de aula, de uma revolução ampla que alcance todos os níveis do sistema educacional, conforme destaca Sir Ken..

sábado, 7 de agosto de 2010