O ensino híbrido exige a ruptura com o modelo de aula baseada no discurso do mestre. A polegarzinha, como diz Michael Serres, não precisa mais do professor recitador, do anunciador do conhecimento, pois isso a mídia digital faz com mais praticidade. Cabe agora ao professor do Milênio reinventar-se, revendo sua práxis, rompendo com a didática da transmissão. Em vez de um transmissor, agora ele deve assumir o papel de arquiteto cognitivo, termo também proposto Andrea Cecilia Ramal.
Os livros abaixo podem auxiliar o professor nessa missão de criar uma sala de aula mais dinâmica, interativa e contextualizada para seus aluno, uma vez que o tempo que antes era empregado para anunciar, agora pode ser utilizado para criar contextos de ensino e aprendizagem mais significativos.
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