Tecnologia dessa natureza possivelmente serão incorporadas a sistemas de webconferência, comunicadores tipo MSN, Skype e Google Talk, a navegadores web e aos ambientes virtuais de aprendizagem de um modo geral, o que permitirá o acesso imediato a conhecimentos codificados por diferentes culturas. Seremos exploradores do nosso próprio planeta. Como a escola, os professores e governos irão lidar como isso? O que isso significa para a educação?
De forma sem precedentes na história da Educação, professores e alunos poderão desenvolver projetos colaborativos com colegas da França, Índia, EUA, Peru, Japão etc, etc e etc sem barreiras idiomáticas. Trata-se sem dúvidas de uma oportunidade para conhecer o outro, e "conhecer o outro" é condição essencial para "respeitar o outro" e para a afetividade. Refiro-me aqui à afetividade inserida na discussão dos sistemas complexos, como elemento que interfere em parâmetros sistêmicos como conectividade e coesão.
Estamos sem dúvidas diante de tecnologias que aproximam e que, por isso, contribuem para a inteligência coletiva e para a Complexidade, haja vista que permitem potencializar competências distribuídas e religar conhecimentos antes ocultos pelas limitações impostas pelas tecnologias da Era dos Átomos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário