“Assim é legal porque a gente não fica preso na sala, aprende melhor e se diverte mais”, diz Carolina Amaral, 11 anos, aluna do 7º ano.
"Um corpo humano, semidissecado, flutua na lousa em cores vivas. Com um toque de dedo, o professor, atento à reação dos alunos, abre a cavidade torácica e expõe o coração, que bate com vigor. O som das batidas estremece a sala. Vários olhinhos atentos acompanham o fluxo de sangue pelo corpo até chegar ao cérebro."
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